segunda-feira, 14 de julho de 2008

caju


Acho que o Cazuza não me pertence mais.
Eu sempre pertenci às letras dele, como um ser inevitável. Você já se libertou das canções onde fiquei preso. Preciso de uma vida, preciso de uma ida, preciso de um sentido, preciso de um sentido, um sentimento. Só.

4 arquitetura(s) alheia(s):

Ivan Bittencourt disse...

É Eduardo, as vezes é bom soltar as correntes que nos prendem, mas que sejam correntes extremamentes agradáveis como as letras de Cazuza.
rsrs
Estou estonteantemente feliz hoje: a capa do meu livro chegou...
Mal posso acreditar...
auhshuasuh
abraços
Até mais.

Ra disse...

Cazuza tem música pra tudo.

Erika disse...

Eu gosto de Cazuza.mas nem vou fazer comentários sobre ele. so tenho uma coisa a te dizer:
VC ME MATOU DE INVEJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
EU QUERO UM SHOW DO TEATRO MÁGICO AGOOOOOOOOORA!!! HUMFT!
beijos menino jornalista!

ImaGINE disse...

tem coisas que nos pertecem, nos definem, nos dizem, nos apresentam, alimentam, apoderam-se de nós, nos transformam e reinventam e não há como fugir.

é bom saber que alguem que na vida sequer soube da nossa existencia nos define com tanta propriedade.

só que ele sempre vai te pertencer, nem que pertença àquelas lembranças onde só ele podia dizer o q tu querias

Cazuza é sempre teu e tu sempre dele, desde o primeiro contato.

eu sempre aqui, pra qualquer sentimento.

beejo

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