muito pra falar
Nossa.
Quanta coisa pra falar.
E eu não sei nem por onde começar.
Deixa eu sentir mais um pouco.
Depois eu coloco a cabeça no travesseiro
e coloco pra fora
tudo aquilo que o coração não vai querer guardar.
"A vida é curta, a arte é longa. A ocasião, fugidia. A esperança, falaz. E o julgamento, difícil." Hipócrates
Nossa.
Quanta coisa pra falar.
E eu não sei nem por onde começar.
Deixa eu sentir mais um pouco.
Depois eu coloco a cabeça no travesseiro
e coloco pra fora
tudo aquilo que o coração não vai querer guardar.
Arquitetado por Edu Silveira às 14:15 0 arquitetura(s) alheia(s)
Minha vontade é de, verdadeiramente, pegar o pouco que eu tenho, fugir nunca mais olhar para trás.
Arquitetado por Edu Silveira às 14:12 0 arquitetura(s) alheia(s)
me peguei com ciúmes do teu tempo
mas logo me perdoei pois sabia que era só a saudade que vou sentir de ti
Arquitetado por Edu Silveira às 14:10 0 arquitetura(s) alheia(s)
Eu sei lá se eu te amei
Arquitetado por Edu Silveira às 23:32 0 arquitetura(s) alheia(s)
Eu eu eu
queria alguém que nem eu
pra chamar de meu
E ser todo teu
correndo solto
Preso em teu braço
que nos procedeu
preso feito laço
Eu eu eu
queria tu
queria eu
juntos num abraço
Eu eu eu
Meu caminho é meu
O teu caminho é todo teu
Segue a tua ida
Sem medo de despedida
Porque as poesias
mais bonitas da vida
aquela que nos anestesia
são feitas por que não sabe de nada
Arquitetado por Edu Silveira às 15:25 0 arquitetura(s) alheia(s)
Tem dias que a vontade que dá não é expressada em cores, sons, aromas ou imagens.
Tem dias que a vontade que vem - a gente faz ela voltar.
Tem vontades que dá que a gente cala.
[insira aqui 10 minutos de silêncio].
Dá vontades na gente que a gente fala.
[insira aqui 10 minutos de barulho]
Dá vontade do arrepio frio que dá na espinha quando eu sinto o pelinho da tua perna encostar na minha.
Mas pra essa vontade eu calo, pois passarinho que se aperta, foge rápido ou se esmaga.
Arquitetado por Edu Silveira às 12:11 0 arquitetura(s) alheia(s)
Marcadores: Uma Poesia
Nunca pensei voltar.
O caminho que tracei não foi em linha reta. Desejei que fosse quiçá plano, mas a vida não dá mole.
Nunca pensei que estar volta aqui soasse feito uma nota certa de uma música longa, no tocafitas errado, engatado. Chiando.
Mas voltei. Não para ficar. Não voltei porque aqui é (ou não) o meu lugar. Eu voltei, voltei por que eu quis. Pra escrever, destrinchar, dichavar e arquitetar.
Voltei.
Arquitetado por Edu Silveira às 12:08 0 arquitetura(s) alheia(s)
Marcadores: Um Pensamento Curto, Uma Poesia
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