Não é fácil, não é.
É difícil, cada vez que te olho se torna mais, cada vez que ouço tua voz, tua presença, se torna mais difícil e doloroso te tirar da minha cabeça.
Eu vou conseguir levantar de novo. Eu vou.
Aí ela diz:
- Árduo e demorado, e uma tarefa para pessoas fortes. Me mate de orgulho, ok?
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
...
Só o que eu queria falar é que eu te amo tanto. Eu te amo puro. Eu te amo da forma que nunca amei ninguém. Tu és meu irmão. Meu mais genuino irmão. Aquele roubado, da novela, que eu nunca vi nem nunca conheci. Só o que eu queria falar é que eu te agradeço. Obrigado pelas portas que tu abriu em minha vida, obrigado pelos caminhos que tu me permitiu seguir, obrigado pelos sorrisos compartilhados, obrigado por abrir minhaa mente para novas experiências, obrigado por ter fazer quem eu amo feliz, obrigado por existir, obrigado por esses meses. Enfim, obrigado.
Sinto uma enorme dor no meu peito, sinto muito mesmo te perder. Não sei se estou te perdendo pra sempre, não sei. Quero que sejas feliz. Feliz como você me fez ser esses últimos meses. Até logo, meu amigo. Tu estarás pra sempre na minha memória e no meu coração.
Arquitetado por Eduardo Dot às 15:12 0 arquitetura(s) alheia(s)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Não se preocupe... Eu não vou me matar.
Já chorei tanto, tanto que nem sei...
Já chorei tanto que só sinto meu corpo ressecado e meu rosto molhado.
Já chorei toda a energia pra fora.
Já disfarcei todas as lágrimas que eu consegui, agora eu choro e assumo a tristeza.
Eu só choro... Não há nada que se possa fazer. Eu choro.
Arquitetado por Eduardo Dot às 00:19 0 arquitetura(s) alheia(s)
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Não me deixe só...
Me ensinaram outro dia que as pessoas são como areia fina na palma da mão: se folgamos muito elas escorrem entre os dedos; se apertamos muito elas fogem pelo lado.
O que eu mais queria hoje era não perder as pessoas que eu gosto. O que eu mais queria era mais um pouco perto de vocês, meus amigos. Minha mãe se queixa tanto que eu não dou valor pra ela, mas ela sempre esteve ali e ainda vai estar por muito mais tempo. É uma areia mais grossa, uma terra preta onde brotei, nasci e cresci. Meus amigos, não. Eles são areia fina, eles somem da minha vida com muito mais facilidade. E me fazem tanto bem que minha maior vontade era tê-los para sempre. Mas isso é quase sempre impossível.
Dois ou três vão embora agora, mais tarde mais um. E esses são só o que eu tenho certeza, ainda nem conto os que eu ainda não sei que vão embora. Tem aqueles que prometem ir, tem aquela que já foi, tem aqueles que realmente vão.
É. Tô sofrendo. Admito.
"Me despeço dessa história e concluo a gente segue a direção que o nosso próprio coração mandar... E foi pra lá, e foi pra lá..."
Arquitetado por Eduardo Dot às 09:31 5 arquitetura(s) alheia(s)
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