quarta-feira, 30 de julho de 2008

Selo de Qualidade




Ganhei esse Selinho da Erika, a Peça de Lego única, e to repassando para uns blogs que adoro ler. Mando aí para meu infinito-particular-onde-vou-ao-céu-e-deliro, Imagine do Depois do Entardecer, e para minha coisa linda, amada, querida, gostosa, tesuda, tudo-de-bão, Sibby do Cofissões e Prosas.

Aah, e não esqueçam de dar uma lida nos posts abaixo. eles são fresquinhos e cheios de cimento fresco. Aproveite pra deixar sua pegada nesse cimento enquanto é tempo. =X

terça-feira, 29 de julho de 2008

O Mundo (parte II)



Tu és meu mundo inteiro,
mundo todo, inteiro, tudo.
Tu és quem passa e fica,
quem vira a vida;
tu és meu mundo.

Tu és parte de tudo;
nada por nada,
comigo, contudo.

Tu vira, tu vem, tu vai-e-vem,
me joga pra cima e me pinta de rosa,
me faz delirar na nossa dança,
me faz me perder na nossa prosa.

Por ti me perco, por ti eu erro,
por ti esqueço a gramática.
Tu não liga pr'a regras,
só pr'a química prática.

Palavras vindas de ti são poesia.
Não sou um poeta, meu mundo:
sou o mundo de dia.

O Mundo (parte I)



(...)Sabe, mundo, tem dias que passam tão rápido que nem vejo. Tem dias que acordo às 6 e quando me dou conta já são 16. Tem dias que tudo que eu queria era só mais um dia, mais uma hora, mais 5 segundos ao teu lado, mundo.
Nunca mais vi esses dias acontecerem, mas lembro deles, mundo meu, com uma doce sensação no peito.

Medo?


Sei que sou um tanto quanto provocador, mas nunca pensei que fosse tanto. Provoco meus medos como se pedisse que eles aparecessem, só para eu sentir um pouco mais de medo. Falei à um tempo atrás que eu gosto de sentir medo, faz bem, mas eu acho que só o acho algo bom pois sou corajoso suficiente para não me deixar vencer por eles.

Morro de medo de olhar algum tipo de aparição de outro mundo. Sei que sou cético, mas já ouvi tanto sobre isso que acabei desenvolvendo um certo medo, um receio de me assustar. Porém é o mesmo ceticismo que pergunta por que eu sinto medo que faz com que eu olhe sempre para os cantos mais escuros, procurando qualquer vestígio de fumaça branco-perolada que lembre algum fantasma, qualquer rosto reconhecível, qualquer formato meramente humanóide ou animalesca.

Será que é realmente medo o que sinto? Acho que espero algo mais.


Durma, medo meu...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Caminhos...



Novos caminhos são sempre criados. Novos destinos, novas verdades, novas mentiras. Novos amigos e amores. Novos inimigos. Novos conhecimentos sempre surgem de algum lugar.
(...)
Me deixaram escolher o que criar. O que criei? Caminhos.

em tempo: caju [2]


"Tem coisas que nos pertecem, nos definem, nos dizem, nos apresentam, alimentam, apoderam-se de nós, nos transformam e reinventam, e não há como fugir.
É bom saber que alguém, que na vida sequer soube da nossa existência, nos define com tanta propriedade.

Só que ele sempre vai te pertencer, nem que pertença àquelas lembranças onde só ele podia dizer o que tu querias.
Cazuza é sempre teu e tu sempre dele, desde o primeiro contato."


por: IMAgine

segunda-feira, 14 de julho de 2008

caju


Acho que o Cazuza não me pertence mais.
Eu sempre pertenci às letras dele, como um ser inevitável. Você já se libertou das canções onde fiquei preso. Preciso de uma vida, preciso de uma ida, preciso de um sentido, preciso de um sentido, um sentimento. Só.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

palavras no papel...





...não apagam jamais.

Bruna



Bela dama, dona de mim,
Rainha do existir de meus sonhos.
Uiva de vida, e sabes que sim,
Não vês, mas jamais
Abandonar-te-ei enfim.

de amarelo





Vou ver a possibilidade de pintar o céu de amarelo. Queria muito te agradar, queria ver meu céu amarelo refletido no azul dos teus olhos, na mais perfeita mistura de verde-esperança. Queria poder te dar o mundo, queria poder te dar uma célula do meu corpo ao menos. Te queria do meu lado, do jeito que nenhuma regra de colocação pronominal poderia me proibir.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

pelo próprio


Hoje estou pensante, mais que nunca.
Mentira, mais que nunca não, apenas mais que ultimamente. Minhas ultimas inspirações não foram muito boas, talvez um dia só no meu último mês, escrevi algo que realmente gostei, mas, curiosamente, era algo que não falava muito bem de mim mesmo.
Hoje eu esqueci as metáforas que costumava usar, e não vos falo em entidade, nem em eu-lírica, quem escreve "this sad words" nem mesmo é o arquiteto, é somente eu: Eduardo, aquele que levou o nome em homenagem e não aquele que foi homenageado, mas àquele que foi homenageado.
Não lembro se o significado do meu nome é Fortaleza ou Guardião, acho que a segunda opção é a correta. Mas, guardião de quê? Nem mesmo meus sentimentos eu consigo guardar comigo mesmo, quem dirá os pertences de algum rei, ou de qualquer outro ser.
Falei que era fraco e forte? Mentira, sou só fraco. Pelo menos hoje.

Nota: Tão cedo eu, Eduardo, voltarei á falar aqui. A Entidade-Arquiteto é mais forte.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

margá



(...)Expressa o torpor do teu beijo, margarida,
Deixa-me fugir em teus sabores.
Saberei, para sempre, querida
Em que dia tirarei teus pudores.

Doce e bela, amor para a vida,
Não vês que já cresci?
Espero você, minha margarida.
Para contigo falar: "eu vivi".(...)

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